Blog apresentado como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina de Geografia, do curso Integrado de Informática do Instituto Federal do Paraná, Campus de Ivaiporã, Professor Anderson Vietro.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
Cadeia Produtiva: Moda, Computador, Carne, Plástico e Automóvel.
Cadeia produtiva é um conjunto de etapas consecutivas, ao longo das quais os diversos insumos sofrem algum tipo de transformação, até a constituição de um produtofinal (bem ou serviço) e sua colocação no mercado. Trata-se, portanto, de uma sucessão de operações (ou de estágios técnicos de produção e de distribuição) integradas, realizadas por diversas unidades interligadas como uma corrente, desde a extração e manuseio da matéria-prima até a distribuição do produto.A Association française de Normalisation (AFNOR) adota um conceito mais amplo, considerando a cadeia produtiva como um encadeamento de modificações da matéria-prima, com finalidade econômica, que inclui desde a exploração dessa matéria-prima, em seu meio ambiente natural, até o seu retorno à natureza, passando pelos circuitos produtivos, de consumo, de recuperação, tratamento e eliminação de efluentes e resíduos sólidos.
Compreende, portanto, os setores de fornecimento de serviços e insumos, máquinas e equipamentos, bem como os setores de produção, processamento, armazenamento, distribuição e comercialização (atacado e varejo), serviços de apoio (assistência técnica, crédito, etc.), além de todo o aparato tecnológico e institucional legal, normativo e regulatório - até os consumidores finais de produtos e subprodutos da cadeia. Assim, envolve o conjunto de agentes econômicos ligados à produção, distribuição e consumo de determinado bem ou serviço, e as relações que se estabelecem entre eles.
Cadeia produtiva da Moda


Marcas: Bee, Farm, Dress, Malwee, Hering, etc.
Cadeia Produtiva do Computador
Para montar um computador são necessários componentes provenientes de uma determinada origem, sendo essenciais componentes como placa mãe, sistema de ventilação e fonte de alimentação. Componentes como estes, provavelmente, podem ser desenvolvidos no Vale do Silício nos Estados Unidos. Entretanto, a montagem do computador pode ocorrer em alguma linha de produção na China, onde peças, como o chip, são produzidas na própria China ou são de origem indiana.Uma grande vantagem dos computadores é que são praticamente 100% recicláveis, componentes seus quando descartados de forma inadequada no ambiente, podem trazer grandes riscos a natureza. Quanto ao processo de reciclagem destes materiais, componentes do computador, este ocorre da seguinte maneira: Os equipamentos são recebidos por uma determinada empresa de reciclagem, onde são classificados e depois separados com base em seus componentes principais, como plástico, metais, cabos, embalagens e componentes eletrônicos, que incluem o HD, memórias e as placas de circuitos integrados. Todas as partes são descaracterizadas para prevenir o uso no mercado cinza. Após atingir uma quantidade determinada, estes materiais são acomodados em pacotes maiores, para facilitar armazenamento e transporte e, em seguida, são reintroduzidos no processo produtivo por meio de parceiros que utilizam estes materiais como matéria-prima. Em outras empresas ainda ocorre o processo de outros resíduos do processo fabril como embalagens plásticas, papel e papelão, que são acomodados em fardos, após passar por uma prensa industrial.
Samsung, Acer, Sony, Dell, são exemplos de empresas que realizam esse processo.
Cadeia produtiva da Carne

• Subsistema de apoio:- Os agentes fornecedores de insumos básicos e os agentes transportadores.
• Subsistema de produção da matéria-prima (produção agropecuária):- Empresas rurais que geram, criam e engordam os animais para o atendimento das necessidades das indústrias de primeira transformação; podem estar integradas em um único empreendimento ou dissociadas em empreendimentos diversos.
• Subsistema de industrialização:- Indústrias de primeira transformação: abatem os animais e obtêm as peças de carne,conforme as condições de utilização necessárias para os demais agentes da cadeia;
- Indústrias de segunda transformação: incorporam a carne em seus produtos ou agregam valor a ela.
• Subsistema de comercialização:- Atacadistas ou exportadores: efetuam o papel de agentes de estocagem e/ou de entrega, simplificando o processo de comercialização;
- Varejistas: efetuam a venda direta da carne bovina ao consumidor final, tais como supermercados e açougues; e
- Empresas de alimentação coletiva/mercado institucional ou aquelas que utilizam a carne como produto facilitador, como restaurantes, hotéis, hospitais, escolas, presídios e empresas de fast food.
• Subsistema de consumo:- Consumidores finais, responsáveis pela aquisição, pelo preparo e pela utilização do produto final. Determinam as características desejadas no produto, influenciando os sistemas de produção de todos os agentes da cadeia produtiva.
Assim como os subsistemas mencionados, o ambiente institucional influencia fortemente a competitividade dessa cadeia agroindustrial. Aspectos ligados com o comércio exterior, a evolução macroeconômica, a inspeção, a legislação e a fiscalização sanitárias, disponibilidade e confiabilidade de informações estatísticas, legislação ambiental, mecanismos de rastreabilidade e certificação, sistemas de inovação e outros relacionados à coordenação dos agentes condicionam fortemente a dinâmica competitiva da cadeia produtiva.
Cadeia Produtiva de Materiais Plásticos

A Cadeia Produtiva de Materiais Plásticos compreende desde os produtores de derivados de petróleo até os recuperadores materiais plásticos, e foi dividida em quatro elos principais: empresas de primeira geração, as Centrais de Matéria-Prima, produtoras de petroquímicos básicos, produtos resultantes da primeira transformação de correntes petrolíferas (nafta e gás natural); empresas de segunda geração, as Unidades de Polimerização, destinadas à produção de resinas, que são produtos intermediários, não somente para esta Cadeia, mas para todo o setor petroquímico; empresas de terceira geração, as Unidades de Transformação destinadas à produção de utensílios para os segmentos de alimentação, construção civil, automotivo. Este elo é formado por grupos de empresas que a montante na cadeia produtiva tem em comum os fornecedores e processos básicos de produção. A jusante, entretanto, pouco têm em comum, pois produzem os mais diversos tipos de materiais. E, por fim, as Recicladoras de Materiais Plásticos encarregadas de retroalimentar a cadeia produtiva através da captação, seleção e preparação dos resíduos plásticos para serem novamente utilizados.A cadeia produtiva também engloba outros segmentos que são indiretamente vinculados à produção, tais como: siderúrgicas; empresas metal mecânicas, além de outras empresas que fornecem algum tipo de produto ou serviço à cadeia. Estruturalmente, a indústria de transformação do plástico possui poucas barreiras à entrada de novos concorrentes, haja vista que as empresas que compõe o setor não são em sua maioria de grande porte, sendo, portanto, um setor muito competitivo. Em relação à competitividade e desenvolvimento tecnológico, o setor é relativamente frágil e pequeno, uma vez que as grandes indústrias de transformação são as que mais investem em tecnologia e equipamentos, e as micro e pequenas indústrias, que representam aproximadamente 94% do setor, tem uma parcela menor em investimentos e seus investimentos são direcionados principalmente para compra de equipamentos.
Indústrias como Bioplastic, Abiplast, Apack, são exemplos de marcas de materiais plásticos.
A cadeia produtiva dos automóveis é: Mineração produz o minério de ferro -- Siderurgia produz o ferro e o aço em lingotes e chapas -- Metalurgia produz os componentes: carburadores, rodas, amortecedores etc. -- Montadora produz o automóvel: Ford, GM, Volkswagen etc.-- Distribuidora a concessionária que vende o carro ao consumidor final.Nessas cadeias produtivas, os aumentos de preço vão sendo repassados para a frente, até chegar ao consumidor final.
Referências:
MIELKE, Eduardo J.C. - Análise da cadeia produtiva e comercialização do xaxim. 3.5. Conceito de cadeia produtiva
RODRIGUE, J.-P. - Commodity Chains and Freight Transportation
http://www.ceart.udesc.br/modapalavra/edicao1/artigos/cadeiaprodutiva_sandrarech.pdf
Cadeia produtiva do Automóvel

A cadeia produtiva dos automóveis é: Mineração produz o minério de ferro -- Siderurgia produz o ferro e o aço em lingotes e chapas -- Metalurgia produz os componentes: carburadores, rodas, amortecedores etc. -- Montadora produz o automóvel: Ford, GM, Volkswagen etc.-- Distribuidora a concessionária que vende o carro ao consumidor final.Nessas cadeias produtivas, os aumentos de preço vão sendo repassados para a frente, até chegar ao consumidor final.
Elos
Existe uma relação entre as cadeias produtivas do plástico,
automóvel, carne e computador.
O plástico par chegar a sua etapa final precisou passar por
vários procedimentos e ao final precisou do automóvel para chegar ao local de
venda e do computador para mandar para um software identificar a marca,
qualidade e etc.
A cadeia produtiva do vestuário, durante sua etapa passou
por uma confecção e usufrui do plástico para seus botões, linhas ou ate mesmo
enfeites, foi armazenada suas peças em um banco de dados de um computador e por
final foi levada de automóvel para seu destino final.
O automóvel tem elo com o plástico, comutador, vestuário,
pois ele precisou de um plástico sobre seus vidros e pontes visíveis para
proteger (já que é novo) precisou do vestuário para revestir seus bancos e
fazer peças, como por exemplo, o velocímetro e por final foi catalogado em um
software para fazer o balanço de quantos carros produzidos em uma fabrica, etc.
A carne passa por algumas cadeias produtivas, como a do
plástico que embala a carne após seu processo prontificação estar concluído e
pelo automóvel que leva a carne ao seu destino para que possa ser comercializada
e por ultimo, ela também passa pelo computador, para que possa ser armazenada
virtualmente e que o dono do estabelecimento que ela esta sendo comercializada
tenha controle do seu estoque de carne.
O computador tem uma relação com o plástico que confecciona
algumas peças e designer do computador, além de ser quem o envolve para
proteger e com o automóvel para que ele possa chegar ao seu ponto de vendas,
para que então possa ser comercializado.
Com isso, concluímos que as cadeias umas dependem das outras
de alguma forma, e que todas elas possuem um elo entre si.
Referências:
MIELKE, Eduardo J.C. - Análise da cadeia produtiva e comercialização do xaxim. 3.5. Conceito de cadeia produtiva
RODRIGUE, J.-P. - Commodity Chains and Freight Transportation
http://www.ceart.udesc.br/modapalavra/edicao1/artigos/cadeiaprodutiva_sandrarech.pdf
http://www.itautec.com.br/pt-br/sustentabilidade/ti-verde/centro-de-reciclagem
http://www.agais.com/manuscript/ms0107_agronegocio.pdf
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAADwYAG/redes-firmas-cadeias-produtivas
http://www.ecodebate.com.br/2011/11/23/pesquisa-realizada-ipt-abre-caminho-para-o-desenvolvimento-de-tecnologias-da-cadeia-produtiva-de-terras-raras/
http://convergecom.com.br/tiinside/20/05/2013 /compras-de-ti-sustentaveis-garantem-operacao-mais-eficiente/#.UfvwJZJJNeE
http://www.iica.org.br/Docs/CadeiasProdutivas/Cadeia%20Produtiva%20da%20Carne%20Bovina%20c%20capa.pdf
http://www.fiepr.org.br/fomentoedesenvolvimento/cadeiasprodutivas/uploadAddress/PL%C3%81STICOS[19544].pdf
http://www.google.com.br/imgres?
sa=X&biw=1517&bih=666&tbm=isch&tbnid=2gt69erbKiVhAM:&imgrefurl=http://www.h2brasil.com/parte-1/1-2-2-a-cadeia-de-suprimentos-das-montadoras&docid=hB8pJuoZs9P18M&imgurl=http://www.h2brasil.com/resources/Document6.png&w=884&h=499&ei=vXQRUrnhBsWu4API0YG4Ag&zoom=1&ved=1t:3588,r:0,s:0,i:79&iact=rc&page=1&tbnh=163&tbnw=281&start=0&ndsp=18&tx=131&ty=99
http://www.google.com.br/imgres?start=479&sa=X&biw=1517&bih=714&tbm=isch&tbnid=Gt3UmW-w1RR14M:&imgrefurl=http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/reciclagem_de_plastico.html&docid=II2sGGKm4k4NfM&imgurl=http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/midia/imagens/571.gif&w=380&h=244&ei=wmkRUpybJPPJ4AOjuoDYDA&zoom=1&ved=1t:3588,r:94,s:400,i:286&iact=rc&page=20&tbnh=170&tbnw=257&ndsp=26&tx=177&ty=83
quarta-feira, 19 de junho de 2013
CONFLITOS ARMADOS
Os Conflitos Armados sempre existiram na história da
humanidade. Nem sempre é possível fazer
uma classificação clara dos conflitos armados. Muitas das vezes uma guerra tem
características múltiplas e pode envolver grupos étnicos, dois ou mais estados
beligerantes ou forças de ocupação estrangeira e grupos guerrilheiros, que por
sua vez podem usar métodos terroristas.
Podemos classificar Terrorismo como a prática política de quem recorre
sistematicamente a violência contra as pessoas ou as coisas provocando o
terror. Já a Guerrilha se caracteriza por um conflito que opõe formações irregulares de combate e forças
armadas regulares de um Estado.
Nossa turma do 2º ano, técnico em informática do campus de Ivaiporã, trabalhou com uma forma diferente de linguagem para transmitir informações sobre estes assuntos, tendo como objetivo utilizar imagens e contextualizar com nosso tema abordado em sala de aula. Através dos cartazes iremos analisar os temas abordados pelo mesmo.
Com as informações do cartaz “Terrorismo” e o “Conflitos
Armados”, é notável o destaque do
Conflito Armado dos EUA x Iraque e o Ataque de 11 de Setembro. Esses conflitos envolveram
interesses políticos, econômicos e até religiosos, devido a soberania dos EUA,
que é ainda mais perceptível quando se trata dos Conflitos entre árabes, judeus
e a questão da Palestina.
Antigamente, os conflitos aconteciam diante de
armamentos bélicos e guerras corporais, ou seja, diretamente, porém, já na
atualidade isso não acontece, pois já envolve planejamento, acordos políticos
como o sistema multilateral, etc.
O Conflito entre árabes, judeus e a questão da Palestina
é um dos exemplos de causa religiosa e político-territoriais. Esses dois povos
entraram em conflito pois os palestinos acreditavam que Jerusalém é a terra de
Maomé, e os israelenses queriam construir um templo lá. A disputa também se
deve a recursos naturais presentes na região, como: água, petróleo e outros. Outro
fator contribuinte é a influência ocidental no conflito, apoiando Israel em sua
superioridade, tornando os lados desiguais, pois os israelenses são dotados de
fortes armamentos.
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Cartaz "Acordo entre os EUA e a Colômbia". |
Outro exemplo de disputa
política e territorial apresentado em cartaz, é o Acordo entre os EUA e
a Colômbia, onde o país sul-americano abri mão de sua soberania e oferece o
território como base de operações para aviões de combate, a fim de combater as
Farc (Forças Revolucionárias Armadas da Colômbia). As Farc lutam contra o
Estado colombiano pelo controle de parte do território, defendendo o partido
Comunista. No início eram considerados uma guerrilha, porém, se tornaram um
grupo terrorista através de seus métodos violentos, que incluem sequestros
civis, além do envolvimento do narcotráfico, que se tornou hoje sua principal
fonte de renda.
Diante deste acordo, os demais países sul-americanos
(inclusive o Brasil), se sentiram ameaçados, pois impõe mais uma vez a
soberania dos EUA, desequilibrando os campos de poder nacional, tornando a
região vulnerável.
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Cartaz "Nacionalismo de Catalunha". |
Nesse contexto, é
possível destacar o Nacionalismo de Catalunha, abordado em outro cartaz
exposto, onde os catalães tinham como
objetivo deixar de ser somente uma região da Espanha e se tornarem uma nação,
impondo questões econômicas, como os impostos e obter o reconhecimento da
língua oficia da Catalunha. Foram feitas manifestações em uma forma de
guerrilha na Espanha, mas esta sem o uso de armas, e sim, de protestos para que
as reivindicações fossem aceitas pelo governo espanhol. Não houve um bom
consenso entre as duas partes, e é perceptível um certo domínio Espanhol sobre
os catalães, já que estes estão se sentindo maiores que a própria Espanha, mas
esta não deixa a Catalunha finalmente ser uma nação.
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Cartaz "Repatriação de Ciganos pelo Governo Francês". |
Nesse mesmo contexto nacionalista e territorial, podemos
abordar o cartaz “Repatriação de Ciganos pelo Governo Francês”, onde a França
desmantelou centenas de acampamento ilegais de ciganos e expulsou mais de 8 mil
cidadãos romenos e búlgaros, causando transtorno e polêmica.
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Cartaz "Miséria é miséria em qualquer canto". |
No cartaz “Miséria é miséria em qualquer canto” podemos
notar que as principais causas dos conflitos armados são devidas à miséria. Os
conflitos acontecem quando na tentativa de melhorar as condições de vida,
provocam guerrilhas que prejudicam a si mesmos. Os conflitos estão por todo o
mundo, porém a maioria deles está localizada no Oriente Médio e na África
Subsariana.
Através de todos cartazes expostos pelos alunos, podemos
perceber que um assunto complementa o outro em um mesmo contexto, gerando
conflitos, muitas vezes por motivos políticos, econômicos, religiosos,
territoriais, etc.
Relacionando Rússia, Jãpão, Haiti e Itália com o Brasil, segundo os dois primeiros ODM
- O Haiti possui o IDH mais baixo da América Central e a maior taxa de densidade populacional do mundo;
- O Japão apresenta um IDH de 15,7%;
- A Rússia tem a renda dos mais pobres sendo superada 15 vezes pela renda dos mais ricos, sendo que 22% de sua população vive abaixo do nível de pobreza;
- A Itália tem cerca de 14,9 milhões de pessoas que vivem em famílias carentes.
O Brasil, um país que está se desenvolvendo cada vez mais, ainda precisa eliminar vários problemas, já que quando se trata de fome e pobreza, o país aparece com cerca e 8,9 milhões de pessoas vivendo com US$0,25 por dia. Porém, para minimizar isto, o governo criou programas como o Bolsa família, que contribui na vida de uma boa parcela da população.
Quanto a segunda ODM:
- O Haiti possui resultados preocupantes a respeito de sua educação, financiado pelo Banco mundial, o programa “Educação para Todos”, assegura os custos de centenas de crianças na escola, mesmo que a educação básica seja atingida lentamente há sinais de progresso;
- A Itália tem cerca de 23,9% de seus jovens sem estudar e nem trabalhar;
- O Japão apresenta dados plenamente satisfatórios, com 100% de aproveitamento no ensino fundamental, 94% no ensino médio e 40% no ensino superior. Estes resultados foram alcançados graças a disciplina do país quanto a educação, dentre outros fatores. Para melhorar ainda mais a educação básica, as diretrizes curriculares foram criadas, havendo então um aumento no número de horas de aula e a promoção de habilidades;
- A Rússia, país que possui também ótimos resultados, o nível analfabetismo é considerado um dos menores do mundo, apenas 0,6%. 99,4% da população sabe ler e escrever. O ensino superior no país recebe destaque, principalmente na área de ciência e tecnologia. E graças a essa qualidade de ensino e ao sistema educacional, estes permitiram que a Rússia não somente fosse o primeiro a explorar o espaço, mas também a confiança necessária para salvar a posição de liderança do mundo em todos os campos da ciência fundamental.
O Brasil apresenta 94,9% das crianças e jovens de 7 a 14 anos no ensino fundamental, ou seja, o objetivo de atingir o ensino básico foi praticamente alcançado.
Enfim, quando comparado a potências de grande poder econômico (Rússia e Japão), nota-se que o Brasil ainda precisa melhorar, precisa aplicar melhor o dinheiro, para que assim possa haver menor desigualdade e maior desenvolvimento. Mas em contrapartida, nota-se que o país, em relação a décadas anteriores e quando relacionado com o Haiti, por exemplo, apresenta resultados satisfatórios quanto as duas ODMs, podemos dizer que o Brasil apresenta um quadro de evolução próximo ao da Itália e, por mais que não esteja abrangendo a população de uma forma totalmente igual, o país em que vivemos está progredindo e é isso que a população deseja.
domingo, 16 de junho de 2013
Rússia
OBJETIVO 1: Erradicar a extrema pobreza e a fome
A Rússia ocupa o terceiro lugar no mundo pelo número de bilionários, e o 13º pelo número das maiores empresas.
Considerada integralmente as fortunas dos bilionários russos, estas alcançam quase a metade do valor das maiores empresas nacionais. Em comparação, nos Estados Unidos esta soma atinge apenas seis por cento.
A Rússia, como qualquer outra grande potência econômica, foi atingida pela crise global. Sua economia encolheu 9,5% no primeiro trimestre do ano de 2009. Milhões de dólares precisaram ser injetados no setor bancário.
Em 2009, cerca de 25 milhões de russos viviam abaixo do limiar da pobreza, ou seja, mais 30 por cento do que no ano anterior. Dados oficiais do governo indicam que a renda média dos mais ricos é 15 vezes superior à dos mais pobres no país. Em Moscou, a discrepância é ainda mais gritante: os mais pobres ganham, em média, 53 vezes menos, o que vem insuflando manifestações públicas e protestos populares contra a desigualdade social resultante da introdução do capitalismo na ex-União Soviética.
Segundo o Banco Mundial, 22% da população russa - estimada em 148,893 milhões de pessoas - vivem abaixo do nível da pobreza, definido pela renda mensal de 1.000 rublos, o correspondente a 29 euros ou 38 dólares.
Cálculos do Banco Mundial divulgados em julho de 2006 sugerem que um decréscimo médio de 10% da renda familiar implicaria numa elevação de 50% na taxa de miséria na Rússia.
Há mais bilionários na Rússia do que em qualquer outro ponto do mundo. Os ativos totais destes 36 russos mais ricos equivalem a cerca de 125 bilhões de dólares – quase 17% da produção nacional. Considerada integralmente as fortunas de todos eles, estas alcançam quase a metade do valor das maiores empresas nacionais. Em comparação, nos Estados Unidos esta soma atinge apenas 6%. O maior quinhão dos controles acionários das grandes empresas russas também se encontra nas mãos de uma diminuta porção social. De acordo com o Banco Mundial, em 2003, os 23 maiores grupos empresariais detinham 57% de toda produção industrial do país, proporcionalmente ao PIB do país (763,7 bilhões de dólares, em 2005).
Em Março de 2010, Rússia se uniu ao Brasil, Índia e China para combater a fome, eles assinaram um pacto para calcular a produção e criar reservas nacionais de grãos. As economias emergentes do BRIC produzem 40% do trigo mundial, metade da carne suína e um terço da carne de frango e bovina. A produção dos quatro países equivaleu a 22,4% de tudo que foi produzido no mundo em 2008. A Rússia, que em 2009 sediou o primeiro Fórum Mundial de Grãos, está se posicionando como grande fornecedora de grãos para o mercado mundial. Ela pretende dobrar suas exportações de grãos dentro de 15 anos e elevar sua colheita em 50%.
OBJETIVO 2: Atingir o ensino básico universal
A Rússia possui um dos níveis de analfabetismo
mais baixos do mundo - apenas 0,6%. Ou, em termos de alfabetização, 99,4% da população sabe
ler e escrever. Isto deve-se ao
sistema educacional criado durante a era da URSS (era em que praticamente 100% da
população sabia ler e escrever). Cerca de três milhões de estudantes estavam
inscritos em cerca de 519 institutos superiores e em 48 universidades. Com
grande ênfase à Ciência e à Tecnologia, quase todos os estudantes acabavam os
cursos com diplomas de altas referências e qualidades.
A Rússia está em primeiro lugar no mundo em número de pessoas com
formação superior. 54% dos russos entre os 25 e os 64 anos têm um diploma
universitário, os dados foram publicados pela Organização Internacional para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
Hoje em dia, a Rússia possui 618
institutos superiores de educação
pertencentes ao Estado - todos eles com referências do governo. No ano letivo
de 2003/2004, 5 947 500 de estudantes estavam inscritos em institutos
superiores. Ainda existem outros 619 institutos privados, dos quais metade têm
também referência do governo russo.
Anualmente o Ministério da Educação e Ciência da Federação da
Rússia e o Governo de Moscovo oferecem bolsas de estudo para as instituições de
ensino superior estatal para crianças talentosas do estrangeiro.
As bolsas são repartidas entre os compatriotas e cidadãos do
estrangeiro através de embaixadas russas e representações de
Rossotrudnichestvo. O privilégio têm os vencedores das olimpiadas de língua
russa e concursos de história e cultura da Rússia, que são feitas anualmente
pelas agências no estrangeiro.
A possibilidade de ensino pelos programas educacionas russos o
mais acessível é a educação a distância. O desenvolvimento notável obtiveram os
metodos de ensino à distância de rede e de televisão. São criados livros
electrónicos e multimedia, programas de ensino computorizados, metodos de
utilização destes programas.
A Rússia é um membro do acordo de Bolonha na Europa sobre normas
comuns da educação e, juntamente com os diplomas tradicionais da Rússia,
Escolas de ensino superiores russas emitidas e pedidas dos diplomas europeus de
bacharelado e mestrado.
Sistema e qualidade de educação da Rússia permitiram que o país
não apenas o primeiro ir e explorar o espaço, mas também a confiança necessária
para salvar a posição de liderança do mundo em todos os campos da ciência
fundamental.
OBJETIVO 3: Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das
mulheres
O rígido papel social de gênero, que já foi regra no mundo inteiro
e experimentou importantes transformações no Ocidente no último século, ainda
faz parte do sentido comum das relações sociais na Rússia contemporânea. Para a
maioria dos russos, estes papeis sociais é apenas uma tradição do país. E que
devem ser respeitados e mantidos.
Isso não quer dizer, no entanto, que as russas dependam dos seus
"provedores masculinos". O sufrágio feminino foi garantido na Rússia
em 1917, após a Revolução Russa, bem antes da maioria dos países do mundo. A
segregação de gênero foi abolida na Rússia em 1718 e em 1786 foram abertas no
Brasil escolas para mulheres (no Brasil, por exemplo, isso só aconteceu em
1827).
“Os russos não são machistas. A questão é que não houve um processo
de emancipação com luta por direitos. As russas foram obrigadas a trabalhar
como os russos. É algo cultural e explicado pela história”, conta o estudante
francês Jean Tibault. “Se formos analisar tudo a partir dos nossos olhos
ocidentais, vamos ver machismo em cada situação aqui na Rússia”.
No entanto, na Rússia, por força de causas histórico-culturais, ao
lado do estilo agressivo de direção, as mulheres praticam com êxito o papel de
líder-mãe, o que está mais perto de sua essência natural – assinala a membro do
conselho coordenador do Centro moscovita de Pesquisas de Gênero, Elena
Mezentseva.
"Na Rússia estão presentes dois tipos de mulheres-dirigentes.
Por um lado, as mulheres que reproduzem o tipo masculino de direção e que está
próximo dos resultados que os pesquisadores alemães conseguiram. Por outro
lado, temos mulheres que se consideram dirigentes no papel de donas de sua
empresa, ou até mesmo no papel maternal em relação a seus colaboradores. Elas
são mais cuidadosas, dão mais atenção ao componente social".
Os
especialistas têm dificuldade em dizer qual destes dois estilos de conduta de
mulheres-líderes é o mais correto. Mas concordam em uma coisa – tanto na
Rússia, como no Ocidente a mulher-dirigente atrai maior atenção para sua
atividade e os seus erros são mais notados do que os erros de cálculo dos
colegas homens.
A Rússia ficou na 132ª posição (de 146 países estudados)
no Índice de Desigualdade de Gênero, que mede a disparidade de gênero no mundo.
A participação da mulher na política russa (11,1%, em 2012) também foi
considerada baixa, mas ainda assim é um pouco maior que no Brasil, onde apenas
9,6% dos postos políticos são ocupados por mulheres.
OBJETIVO 4: Reduzir a mortalidade infantil
Tinha, em 2006, 142 893 540 habitantes. As taxas de
natalidade e de mortalidade são, respetivamente, de 9,95%o e 14,65%o. A
esperança média de vida é de 67,08 anos. O valor do Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) é de 0,779 e o valor do Índice de Desenvolvimento ajustado ao
Género é de 0,774 (2001).
Nos últimos 30 anos a Rússia conseguiu reduzir a
mortalidade infantil em três vezes. Nos últimos cinco anos, a taxa de
mortalidade infantil caiu em 26,5 por cento, anunciou a Ministra da Saúde e
Desenvolvimento Social Tatyana Golikova na abertura do Primeiro Fórum
Internacional "Caminhos para a redução da mortalidade infantil: A
experiência russa".
"Segundo a OMS, no mundo a cada ano morrem cerca de
8 milhões de crianças menores de 5 anos, dos quais quase 40 por cento
contabilizados são lactentes e crianças no primeiro mês de vida," - a
ministra identifica o problema. Ela observou que a Rússia poderia compartilhar
uma vasta experiência de redução da mortalidade infantil.
Alguns programas contribuíram para a resolução deste problema.
Em particular, o programa "certidão de nascimento" melhorou a
qualidade dos cuidados médicos para mulheres grávidas e recém-nascidos, assim
como o interesse crescente das mulheres no tratamento pré-natal com um médico.
Como resultado, hoje na Rússia até 98% das mulheres recorrem a clínicas
pré-natais no início da gravidez.
Valentina Shirokova, em um congresso para pediatras da
Rússia no ano de 2012, afirmou que a mortalidade infantil diminuiu 7,3 % e a
tendência é diminuir ainda mais.
OBJETIVO 5: Melhorar a saúde materna
Mortalidade maternal na Rússia caiu em 55% desde 2005. De
acordo com um relatório de 2012 da Organização Mundial de Saúde,
aproximadamente 800 mulheres no mundo inteiro morrem diariamente por causas
evitáveis relacionadas à gravidez e ao parto. O gasto em saúde na Índia é quase
16 vezes menor que o do Brasil e cerca de 12 vezes mais baixo que o da Rússia. A
Rússia se notabiliza por investimentos públicos mais elevados em saúde,
resultando em baixas taxas de mortalidade infantil e materna. No entanto, sua
esperança de vida é menor que a da China e Brasil, notadamente pela mortalidade
adulta precoce por doenças crônicas, associada a elevados fatores de risco como
o alcoolismo e o tabagismo.
O risco de uma mulher morrer durante o parto em um país
em desenvolvimento é de um entre sete, quando nos países mais avançados é de um
entre 30 mil, segundo a entidade. O problema, dizem as organizações, não é a
falta de avanços médicos, mas de fundos, por isso reivindicavam ao G8 que
mobilizasse o dinheiro suficiente (US$ 5 bilhões para saúde materna) para poder
cumprir com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que estabelecem que até
2015 as mortes de crianças menores de cinco anos devem ser só um terço das que
eram em 1990, e as das mães, um quarto.
OBJETIVO 6: Combater o HIV/Aids, a malária e outras
doenças
A Federação Russa e a UNAIDS lançaram um novo Programa de
Cooperação Regional de Assistência Técnica para o HIV e outras doenças
infecciosas na Comunidade de Estados Independentes (CEI). O Programa de U$ 16
milhões, financiado pelo Governo da Rússia, foi lançado durante a Cúpula Civil
G20 que teve lugar em Moscou, 11-13 de junho.
O programa, que será executado a partir de 2013-2015,
será implementado pelo Serviço Federal de Proteção dos Direitos dos clientes e
bem-estar humano de Vigilância Sanitária, UNAIDS, organizações regionais da
sociedade civil e parceiros em quatro países parceiros-Armênia, Quirguistão,
Tadjiquistão e Uzbequistão.
Gennadiy Onishchenko, chefe de Rospoterbnadzor enfatizou
que o programa "vai reforçar os sistemas de saúde, garantir uma melhor
vigilância epidemiológica do HIV, e promover a escala dos programas de
prevenção do HIV para as populações chave com maior risco de HIV, especialmente
os migrantes".
Este novo programa vai apoiar os países parceiros para
explorar novas fontes de financiamento para sustentar e ampliar suas respostas.
Rumo a um modelo de financiamento sustentável será a chave para o sucesso
futuro no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015.
Desde 2006, o governo russo já destinou mais de EUA $ 500
milhões para apoiar programas internacionais para reduzir a propagação de
doenças infecciosas, incluindo HIV. Uma parte significativa do apoio da Rússia
está focada em assistência técnica aos países da CEI, na forma de equipamentos
e suprimentos de laboratório, sistemas de teste e treinamento. Experiência
russa também é usado para fortalecer as capacidades nacionais para o controle
de doenças infecciosas através da transferência de conhecimento e troca de
conhecimentos. Doenças infecciosas, incluindo HIV, estarão na agenda do G8 como
uma prioridade do Governo russo, uma vez que assume o seu papel de presidente
do G8 em 2014.
OBJETIVO 7: Garantir a sustentabilidade ambiental
A Rússia tem muitos problemas nas questões ecológicas,
tanto na emissão de gases estufa quanto no campo da poluição ambiental. O
consumo de energia na Rússia ultrapassa cerca de duas vezes e meia o consumo
médio de energia no mundo inteiro, e em três vezes e meia o consumo de energia
nos países desenvolvidos.
Rússia ocupa a 69ª posição em ranking de sustentabilidade
ambiental entre os países com melhor gestão no controle da poluição ambiental e
nos recursos naturais, segundo um ranking publicado em 2010 no Fórum Econômico
Mundial de Davos, na Suíça.
As maiores exportações da Rússia são seus recursos
naturais – particularmente hidrocarbonetos. Em 2005, a Rússia era o 15º maior
exportador mundial com pouco mais de 2% do comércio em mercadorias, quase a
metade do total destinado à União Européia (OMC, 2005), mas se encontra entre
os 10 principais exportadores de peixe. A Rússia também é o terceiro maior
consumidor de energia do mundo. Em relação à intensidade de emissões de CO2 ao
PIB, a Rússia é de longe o campeão entre os países BRICS.
Analisando o relatório que está sendo preparado pelo
governo russo para a Conferência Sobre Meio Ambiente Rio+20, podemos reparar
que a Rússia está indo na direção errada. Diante dos problemas mundiais sérios,
como mudanças climáticas, a Rússia prioriza a questão de recebimento de capital
ao invés de modernizar os processos industriais e de extração de
hidrocarbonetos.
OBJETIVO 8: Estabelecer uma Parceria Mundial para o
Desenvolvimento
Entre os 8 Objetivos do Milênio, não se pode apontar um
como o mais importante. Mas, sem dúvida, se o oitavo objetivo for alcançado, o
cumprimento de todos os outros será facilitado. Ele diz respeito à necessidade
de todo o mundo juntar esforços para reduzir internacionalmente as
desigualdades e de fazer do planeta um ambiente mais favorável ao
desenvolvimento de todos — países pobres e ricos —, especialmente nas áreas de
comércio e finanças internacionais.
Os líderes das oito potências mais industrializadas (G8) advertiram que a recuperação da economia é
ainda "frágil", com as consequências da crise comprometendo o plano
social - a realização e desenvolvimento das Metas do Milênio, estabelecidas
pelas Nações Unidas.
De acordo com o texto obtido com antecedência pela AFP, a
lentidão da economia comprometeu esforços em prol dos objetivos sociais
estabelecidos pelas Nações Unidas, pelo que "tanto os países mais ricos
quanto os em desenvolvimento devem fazer mais". O comunicado final não
mencionou a possibilidade de criação de uma taxa sobre os bancos, uma
possibilidade debatida depois dos enormes gastos com dinheiro público durante a
crise financeira vivida pelos países ricos.
REFERÊNCIAS:
Haiti

O primeiro ODM está longe de ser alcançado neste país que, antes do terremoto
de 2010, tinha cerca de 80% da população a viver abaixo do limite da pobreza e
mais de 50% em situação de pobreza extrema. Com uma das maiores taxas de
densidade populacional do mundo, Haiti tem o Índice de Desenvolvimento Humano
mais baixo da América Central.

Apesar de estar muito longe de atingir o objetivo de educação básica para
todos os meninos e meninas, em idade escolar, há alguns sinais de progresso,
ainda que lento. O projeto “Educação para Todos”, financiado pelo Banco
Mundial assegura os custos de centenas de crianças na escola, incluindo a
refeição do almoço. Desde o terremoto, em 2010, este programa beneficiou
405.000 crianças, que puderam frequentar as aulas gratuitamente.
O fenómeno da violência sexual no Haiti agravou depois do terramoto de 2010. De
acordo com o relatório da Amnesty International, de 2011, as mulheres e meninas
que vivem em acampamentos improvisados no Haiti correm um risco cada vez maior
de sofrerem estupros e violência sexual. Os dados deste relatório apontam para
a ocorrência de mais de 250 casos de estupro, em vários acampamentos, nos
primeiros 150 dias após o terremoto de Janeiro de 2010. Este é um forte entrave
à segurança e autonomía da mulher haitiana.

A UNICEF estima que, antes do terramoto de 2010, existiam 250 mil crianças
escravas. Depois da catástrofe, apesar de todo auxílio internacional, mais de
800 mil crianças vivem em campos de emergência, sob ameaça de violência.


A taxa de prevalência da malária está perto dos 5%. Em Fevereiro de 2010, a
cólera matava cerca de 40 pessoas por dia, segundo dados de ONG (organizações
não-governamentais) presentes no Haiti.
A cobertura florestal é inferior a 2%.

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